
Foto: Alexandre Cassiano / Agência O Globo
Em entrevista coletiva nesta segunda-feira, a Secretaria estadual de Turismo, a partir do subsecretário Luiz Felipe Pinho, comemorou os números — de 1,6 milhão de pessoas, das quais 150 mil eram turistas — em plena baixa temporada: a rede hoteleira registrou 96% de ocupação.
A estimativa é que o retorno para a economia tenha sido de R$ 300 milhões com gastos do público, a partir de estudo prévio divulgado pela prefeitura. O secretário de Segurança Pública pontua que o maior ganho do evento foi, sobretudo, à recuperação da reputação do Rio.
—
A gente fala do retorno financeiro, de R$ 300 milhões, mas a gente tem
outro retorno, que é muito maior, que é a imagem do Rio de Janeiro
perante o Brasil e o mundo. Isso é muito mais importante, essa proteção
reputacional do estado, mostrando que ele é capaz de dar segurança
pública — salientou Victor César dos Santos, sobre a segurança favorecer
o turismo e o ambiente de negócios.
O
mergulho dos frequentadores da praia de Copacabana era uma preocupação
dos bombeiros antes do show, por conta da previsão de mar agitado. O
secretário de Defesa Civil, Leandro Monteiro, destacou que foram feitos
patrulhamentos, inclusive noturnos, no mar de Copacabana, com um total
de 45 salvamentos realizados no local.
Durante
o show, foi montado um hospital de campanha e um heliponto no
grupamento do Corpo de Bombeiros no Posto 6, para auxiliar o público.
Por conta do forte calor durante o dia, caminhões dos bombeiros também
foram usados para disparar jatos de água e refrescar quem esperava pelo
show debaixo de sol escaldante.
De
acordo com a Secretaria estadual de Saúde, o Samu recebeu 1.800
ligações referentes a ingestão de álcool e queda. As equipes das Upas de
Copacabana e Botafogo foram reforçadas — onde foram realizados 600
atendimentos, ao todo, como detalhou a titular da pasta, Claudia Mello.
O Globo
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