
Constantino e Thiago estavam no voo que partiu de Cascaval (PR) em direção a Guarulhos (SP) e que caiu em Vinhedo / Foto: montagem
Parentes ainda aguardam a liberação dos corpos dos dois moradores do Rio Grande do Norte que morreram na queda do avião da VoePass em
Vinhedo, no interior de São Paulo, na última sexta-feira 9. Segundo
eles, o Instituto Médico Legal (IML) não deu prazo para a liberação dos
cadáveres.
Enquanto aguardam a finalização dos trâmites no IML,
os familiares estão hospedados em um hotel bancado pela VoePass, que
também arcou com o deslocamento dos parentes do RN para a capital
paulista.
Ao todo, foram 62 vítimas no acidente, sendo 58
passageiros e quatro tripulantes. Dois passageiros moravam no RN: o
cearense Thiago Almeida Paula, morador de Mossoró, e Constantino Thé
Maia, pernambucano que morava em Parnamirim. Eles estavam voltando para
casa após viajarem para Cascavel (PR) para participar de um evento da
empresa Ghelplus, da qual eram representantes comerciais. Constantino só
teve o nome confirmado entre as vítimas no fim de semana.
De acordo com a Voepass,
uma questão técnica referente às validações de check-in e contagem de
passageiros impossibilitou que o nome de Constantino estivesse na
primeira lista divulgada.
Devido ao estado dos corpos, a
identificação de alguns será realizada através de exame de DNA ou
comparação de impressões digitais. No caso de Thiago, quem viajou para
São Paulo para fornecer material biológico foi a mãe dele. Já no caso de
Constantino, dois irmãos estão na capital paulista.
“De
imediato, vão tentar coletar impressões digitais. Caso não seja possível
(identificar), eles recolheram amostra do nosso DNA e vamos aguardar”,
afirma Jairo, irmão de Constantino. l
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