
A paralisação parcial anunciada pela Cooperativa dos Médicos do Rio Grande do Norte (COOPMED) pode impactar significativamente os serviços de alta e média complexidade em importantes unidades de saúde do estado, caso o Governo do RN não regularize o pagamento em atraso até esta terça-feira (10). A situação envolve a 16ª parcela de um acordo firmado, que deveria ter sido paga em agosto, prejudicando áreas essenciais como oncologia, cirurgia oncológica, cardiologia, hemodinâmica e cirurgia pediátrica.
Entre as unidades afetadas estão o Hospital Walfredo Gurgel, a
Policlínica Paulo Gurgel, o Memorial e a Liga Contra o Câncer. A
ausência de pagamento pode levar à interrupção parcial dos serviços,
comprometendo o atendimento a pacientes de alta complexidade.
Embora o Sindicato dos Médicos do RN tenha declarado que não
interfere diretamente na decisão, reafirmou sua disposição para defender
os direitos dos profissionais.
Até o momento, nem a COOPMED nem a
Secretaria de Saúde Pública (Sesap) do RN deram mais esclarecimentos
sobre a questão, aumentando a incerteza quanto à resolução do impasse.
Se confirmada, a paralisação poderá gerar impactos significativos na
assistência médica, agravando a situação de pacientes que dependem
desses serviços.
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