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A prova será aplicada anualmente, substituirá o Enade e servirá como via de acesso a residências médicas, sendo obrigatória para todos os formandos. Ela também poderá ser feita por médicos já formados que desejam se especializar.
Veja algumas das regras abaixo:
– Prova será obrigatória para formandos e optativa para quem deseja se especializar;
– Aplicação será anual e deve começar em outubro deste ano;
– Avaliação terá 100 questões em áreas básicas da Medicina;
– Funcionará como porta de entrada para residências médicas, sendo unificado com o Exame Nacional de Residência (Enare).
O exame terá o número de questões ampliado de 40 perguntas (no Enade) para 100 questões em áreas básicas da medicina, como ginecologia, pediatria, clínica médica, clínica cirúrgica e medicina da família. A expectativa é que o modelo entre em vigor em outubro deste ano.
O Enamed funcionará como porta de entrada para residências médicas, sendo unificado com o Exame Nacional de Residência (Enare), espécie de “Enem das residências”. Agora, as vagas de acesso direto (aquelas destinadas a candidatos que ainda não concluíram uma especialização médica e que representam 91% das vagas disponíveis no Enare) utilizarão a nota do Enamed.
– A grande diferença é que agora o candidato, nas provas de acesso direto, fará a prova do Enamed e o resultado será considerado no Enare. Ou seja, o candidato que tiver a nota mais alta no Enamed que concorrer ao Enare vai escolher a vaga (na especialidade em que está concorrendo) em qualquer instituição (que tenha vaga de residência pelo Enare) – explica Arthur Chioro, presidente da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), que cuida dos hospitais universitários.
Pleno News
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